Contra a cobertura midiática criminosa e em apoio ao povo palestino
Acompanhamos desde sábado, 7 de outubro, com preocupações e diligentes às notícias, a escalada da violência de guerra no Oriente Médio, em especial na Faixa de Gaza, que nos reporta há setenta e cinco anos desde a criação do Estado de Israel.
De maneira reincidente, constatamos o caráter criminoso da cobertura da mídia corporativa no Brasil e no mundo, orientada pelos interesses do Imperialismo estadunidense e seu apoio irrestrito ao governo de extrema direita do Primeiro-Ministro Benjamin Netanyahu.
Os desdobramentos sobre a população palestina, presa em Gaza, como os impactos sobre a população de Israel e de todo o território que contempla também a Cisjordânia, devem ser cessados a partir da suspensão do cerco letal que o Estado de Israel promove.
Nesse ambiente de guerra e horror, judeus, muçulmanos e cristãos seguirão sofrendo enquanto as condições mínimas já observadas pela própria ONU em relação à causa palestina não forem atendidas.
As informações sobre todo o processo histórico e as leituras e análises que atentem para o quadro de retaliação e quebras de promessas por parte do Estado de Israel não estão presentes na cobertura midiática dos principais meios de comunicação, exigindo de nós olhar e ação crítica, contra a cobertura midiática criminosa e em apoio ao povo palestino.
Diretoria da Ulepicc-Brasil (2022-2026)